A grande questão dos playoffs até agora é: quem vendeu a alma ao Diabo para a defesa dos Colts jogar o que está jogando?
A minha aposta é que foi o próprio Peyton Manning, que está jogando ainda abaixo do que costuma fazer em playoffs, quando sempre amarela. Ele chamou o tinhoso, executando um ritual que estudou em diversos livros sobre o assunto, e não teve muitas dificuldades em fazer a invocação, já que pantomima na convocação é com ele mesmo. Aí ele disse que queria uma defesa que o levasse a ganhar o Superbowl, só que como ele desde pequeno sempre viu muitos VTs de futebol americano em vez de ficar vendo Sessão da Tarde ou lendo HQs de terror da EC e da Warren, ou assistindo Além da Imaginação, não aprendeu que o demo sempre cumpre sua palavra, mas com um truque; no caso, o Manning vai ser campeão finalmente e todo mundo só vai falar para todo o smepre da defesa.
E o pobre Peyton, que não consegue ganhar por causa da pressão sobre si mesmo, cuja vida não terá significado se ele não for o melhor quarterback da história, enlouquecerá com a ironia, passando os restos de seus dias em um asilo.
Ele devia ter visto mais Além da Imaginação. Raios, o cara morava em Nova Orleans. Ele deveria saber que isso aconteceria.
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3 comentários:
Muito me alegra ver um blog sobre Futebol Americano, que torna-se popular já como flag football nas areias de Copacabana e Botafogo. Resta saber se o foco sera somente NFL ou se também falaremos das universidades, do College Football, pois o que os Trojans (sem duplo sentido) da USC fizeram nos últimos anos foi arrasador. O estilo de ataque “Costa Oeste” idealizado por Dan Corryel e que se fez vivo no grande time dos Redskins nos Anos 80 dirigido por Joe Gibbs voltou a ser a tônica. Apesar de que Gibbs voltou aos Skins sem muito sucesso. Mas a linha em movimento com um corridor pesado (full-back em vez do tail-back), tight-end que seja um bom recebedor de passes ao mesmo tempo que possa bloquear, continua sendo a tônica. E aí voltamos à velha discussão sobre o que vale mais no “football”, a velha dicotomia e dilemma entre “size or/and speed” (tamanho ou velocidade para se livrar dos brutamontes estáticos). Pois bem o legendário linebacker do San Diego Chargers, Junior Seau, polinésio no atavismo, demonstrou que podemos ter gigantes gentis e gigantes agalopados, com uma velocidade que produz impacto com a massa muscular. Pros leitores daqui é importante enfatizar o que está acontecendo, se vai ser como na disputa do rap Americano entre costa leste ou oeste, a leveza que se traduz também na NBA, dos atletas mais talentosos, ou se a pegada e pancadão da Costa Leste. Principalmente da NFL East, com Giants, Skins, Eagles, contra o outro estilo que nos leva aos Rams, então em Los Angeles com Eric Dickerson ou mesmo o legendário 49ers de Joe Montana e Steve Young, logo em seguida. Este jogo é muito mais estratégico ou tanto quanto o verdadeiro e bom futebol de bola no pé. Resta aprofundar a questão. Mas no meu coração residem os Packers de Vince Lombardi e os Baltimore Colts de Johnny Unitas esse sim o maior quarterback que já viveu, com perdão a Dan Marino e Joe Montana……
NFL, porque os Bowls que passam aqui na ESPN são caídos.
Junior Seau se machucou e não vai jogar contra os Colts, que têm uma defesa à cara de Tony Dungy, leve e rápida, mas que sofreu pra marcar a corrida durante a temporada inteira.
Tom Brady talvez acabe sendo maior do que Johnny Unitas, mas você viu John U jogar?
Não sei como foram os Trojans este ano, mas ano passado Vince Young os fez pagar todos os pecados virando a decisão sozinho, não adiantou Reggie Bush e nem Matt Leinart...
Nao vi o Johnny U jogar, mas creio que eh um exagero dizer que o Tom Brady chegara perto... Ele eh vencedor, mas tem varios que foram grandes e nao ganharam nada como o Dan Marino... O Tony Dungy eh muito bom, eu adorava ele de coordenador defensivo dos Vikings com o Denny Green de tecnico, mas tem sido uma temporada interessante...
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