Os uruguaios ganharam muito dinheiro vendendo carne para os europeus esfomeados pelo flagelo da I Guerra Mundial e daí sua capital toda é coalhada de arquitetura das primeiras três décadas do século XX. Enquanto nós pusemos a cidade abaixo nos anos 50 e 60, eles o fizeram nos anos 20 e 30, daí terem pouquíssima coisa do passado colonial e pouquíssima coisa moderna. Alguns dos prédios são verdadeiros manifestos do art-decô. Depois de algum tempo, você chega a enjoar de fotografar essas fachadas e desiste.
A frente em bico (que eu tolamente não destaquei na fotografia) é típica de uma corrente do art-decô de remeter a navios - há janelas em forma de vigias e os guarda-corpos têm inspiração náutica também. Obviamente o prédio fica a beira-mar.
O Palácio Diaz, com um boliche no subsolo. Os orientais mantiveram o hábito de morar na cidade, em prédios mistos. Assim como no
Palácio Salvo, este imponente monumento da cidade também tinha roupas penduradas pra secar na janela, que postarei depois.
A frente em bico (que eu tolamente não destaquei na fotografia) é típica de uma corrente do art-decô de remeter a navios - há janelas em forma de vigias e os guarda-corpos têm inspiração náutica também. Obviamente o prédio fica a beira-mar.
O Palácio Diaz, com um boliche no subsolo. Os orientais mantiveram o hábito de morar na cidade, em prédios mistos. Assim como no Palácio Salvo, este imponente monumento da cidade também tinha roupas penduradas pra secar na janela, que postarei depois.
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