O Estádio Centenário é um mito do futebol mundial, construído em 1930 pra primeira Copa do Mundo, quando os uruguaios tinham o melhor futebol do planeta, já bicampeão no mundial de então, a Olimpíada. Mas num país que tem meia população do Rio de Janeiro, ele é tão superdimensionado que sobra pouco do resto. Os dois times mais tradicionais e populares da República Oriental (depois dos lendários Peñarol e Nacional), o Danúbio e o Racing, enfrentaram-se no campo deste, pertinho da casa da Claudia e eu paguei os 100 pesos uruguaios (10 reais) pra ver o confronto. Horroroso. Só quem jogou alguma bola foi o marrento 10 do Racing, cujo nome esqueci. O Racing dominou as ações e ganhou por 2 x 0, mas o que mais chamou a atenção mesmo foi a pobreza do estádio. Bariri parece um Maracanã perto disto.
Acomodações para a imprensa devem ser levadas de casa, portanto nada melhor do que dobrar como estojo de lentes.
o reforçado policiamento para conter a turba de torcedores. Aliás, é impressionante a quantidade de policialas no Uruguay. Altíssimo o percentual de mulheres.
Embora Claudia e a prima constantemente me lembrassem que o Uruguay é um país pobre, a cidade inteira parece ser de classe média. Dificilmente se via pobres em Montevideo. E até a torcida de um jogo paupérrimo como este vai relativamente elegante prestigiar os jogadores.
As acomodações para a imensa torcida organizada do time visitante.
Uma passada desatenta pela porta do estádio e ninguém nem percebe que tem um estádio. O que me atraiu foram os muitos carros (carro é coisa rara num país que não fabrica automóveis) e os até então não observados flanelinhas.
Um evento desta magnitude não podia ficar sem transmissão.
junho 24, 2009
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