agosto 28, 2011

Itacaré 2006



A praia logo à frente do chalé da Suzy, no resort no qual fiquei em 2006. Havia mais outras duas, semiparticulares, já que o acesso a pé só pelo hotel - e eles não deixavam ninguém passar, ou seja, só pelo mar. A câmera era uma Sony de 7 megapixels. Minha Panasonic de 10 megas, Venus Engine HD, mais moderna e sofisticada, não produz imagens tão boas. Em um próximo post, explico por quê.

22 Quadrinhos que Sempre Funcionam, por Wallace Wood



Wallace Wood foi um dos grandes desenhistas americanos, da geração da EC comics - Tales from the Crypt, Mad, Shock SuspenStories. Ele fazia capas para livros e antologias de ficção científica também, mas o alcoolismo o levou a historinhas eróticas no fim de sua vida. Aqui, mostrando como ele entendia de linguagem do meio, o mestre lista como dar vida a uma página quando o roteirista enfia linhas e mais linhas de diálogo no script. Os artistas que metem o lápis nos textos de Brian Michael Bendis podiam aprender um pouco... Para ampliar a imagem, clique sobre ela.

agosto 25, 2011

Isto é o que Eu Chamo de Tapa-Sexo



Em Kazantip, na Rússia. E pensar que só na década de 90 o cinema deles começou a poder mostrar mulher pelada...

Deve Ser Terrível Viver num País Onde Ninguém Lê

Esta postagem num blogue do Economist chama a atenção pra outro detalhe dos saques em Londres: enquanto as lojas que vendiam DVDs foram impiedosamente rapinadas, com gente levando carradas de disquinhos prateados, as livrarias às vezes ao lado foram deixadas intocadas. Há coisa de uma década alguém arrombou o porta-malas de meu Gol pra roubar o estepe. Ao lado do estepe, estavam vários volumes da coleção História em Revista, que custa num sebo cerca de 15 reais cada e não interessaram nem um pouco ao ladrão. Hoje em dia, conforme informam meus amigos editores, nunca se vendeu tanto livro no Brasil, pelo menos isso...

agosto 24, 2011

Liberdade de Expressão nos Olhos dos Outros é Refresco

Na Revolta Árabe, os EUA consideraram criar servidores portáteis de internet pra sobrepujar os bloqueios que os governos sob pressão tentaram impor. Muito bonita essa defesa da liberdade de expressão. Pena que em território interno, temendo problemas devido ao resultado de um julgamento de policiais que mataram um rapper (por que a polícia de Los Angeles sempre está envolvida em casos assim?), não tiveram o menor pudor em bloquear os celulares. Como o David Cameron tentou fazer na Inglaterra. Depois vai cobrar que as ditaduras não deixam o Google googlar tranquilamente.

agosto 22, 2011

O Terrível Mundo de Tom the Dancing Bug


de Ruben Bolling. Clique na imagem para ampliar. Sinto muito, mas não vou traduzir. Mas vou dar uma pista: o heroi não percebeu que o trocadilho entre "irony" e os waffle "irons" talvez seja a ironia...

Watchmen, da Hanna-Barbera



Tirada de um velho VHS, a abertura do desenho clássico dos anos 80!

Um Celular com Câmera no Aterro


Um Celular com Câmera e um Gato Folgado




A Maldição da Mulher Gato

Edward Field, autor do maravilhoso poema UNWANTED, deixa clara sua formação pop na obra abaixo de 1967, CURSE OF THE CAT WOMAN. A tradução, pra variar, foi feita por mim nas coxas e está abaixo do original em inglês.


It sometimes happens
that the woman you meet and fall in love with
is of that strange Transylvanian people
with an affinity for cats.

You take her to a restuarant, say, or a show,
on an ordinary date, being attracted
by the glitter in her slitty eyes and her catlike walk,
and afterwards of course you take her in your arms
and she turns into a black panther
and bites you to death.

Or perhaps you are saved in the nick of time
and she is tormented by the knowledge of her tendency:
That she daren't hug a man
unless she wants to risk clawing him up.

This puts you both in a difficult position--
panting lovers who are prevented from touching
not by bars but by circumstance:
You have terrible fights and say cruel things
for having the hots does not give you a sweet temper.

One night you are walking down a dark street
And hear the pad-pad of a panther following you,
but when you turn around there are only shadows,
or perhaps one shadow too many.

You approach, calling, "Who's there?"
and it leaps on you.
Luckily you have brought along your sword
and you stab it to death.

And before your eyes it turns into the woman you love,
her breast impaled on your sword,
her mouth dribbling blood saying she loved you
but couldn't help her tendency.

So death released her from the curse at last,
and you knew from the angelic smile on her dead face
that in spite of a life the devil owned,
love had won, and heaven pardoned her.


Às vezes acontece
que a mulher que você encontra e por quem se apaixona
é daquele estranho povo da Transilvânia
com uma afinidade por gatos

Você a leva a um restaurante, ou talvez um show
num encontro comum, atraído
pelo brilho em seus olhos e seu andar felino,
e depois, é claro, você a toma em seus braços
e ela se transforma numa pantera
E o morde, matando-o.

Ou talvez você seja salvo na hora H
e ela é atormentada pelo conhecimento de sua conformação:
ela não ousa abraçar um homem
pois corre o risco de nele cravar suas garras.

Isto põe você numa difícil posição -
amantes arfantes cujo toque é proibido
não por barras, mas pelas circunstâncias
Vocês têm terríveis discussões e dizem coisas cruéis
Pois tesão frustrado não os deixa bem humorados

Uma noite você caminha pela rua
E escuta o almofadado pisar de uma pantera o seguindo,
mas quando você se volta só há sombras
ou talvez haja sombras demais .

Você se aproxima perguntando "quem está aí?"
E ela salta em você.
Felizmente você trouxe sua espada
E a crava nela de uma vez.

E diante de seus olhos ela se transforma em seu amor
Seu peito empalado em sua espada,
sua boca jorrando sangue dizendo que ela amava você
mas não podia contrariar sua conformação.

E então a morte a liberta de sua maldição enfim,
e você sabe pelo sorriso angélico em seu rosto
que a despeito de uma vida dominada pelo demônio
o amor venceu, e os Céus a perdoaram.

Fortaleza 2011














Jericoacoara 2011




















Última Chamada para os Grandes Bombardeiros da II Guerra Mundial



Se seu interesse por II Guerra Mundial vai ao ponto de colecionar miniaturas, corra às bancas! Ainda dá tempo de adquirir os dois primeiros lançamentos da coleção de bombardeiros - até agora só quadrimotores - do conflito.

As miniaturas são bem feitinhas e a oferta especial do número 1 é irresistível: a famosíssima B-17, protagonista da campanha de bombardeio estratégico americana, por apenas 10 reais, além de um fascículo (com a tradicional tradução esquisita) com material realmente interessante sobre guerra aérea e a aeronave em questão. Não interessa se ela era realmente tudo isso que falam dela ou fenômeno de mídia do cinema americano puxando a brasa para sua sardinha, qualquer avião chamado "Fortaleza Voadora" tem lugar na minha coleção. Ainda mais a esse preço.

Também está nas bancas ainda o número 2, com o quadrimotor inglês Avro Lancaster, bombardeiro noturno versátil e valente, capaz de bombardear a represa do Ruhr carregando a bomba que quicava, bem como a Arrasa-Quarteirão, um monstro de 10 toneladas que se enterrava vários metros na estrutura para causar ainda mais destruição. Os britânicos limitaram seu uso apenas à noite por não acreditarem que as baixas dos ataques diurnos compensassem a suposta maior precisão, bem como por ser o Lancaster menos bem armado - suas metralhadoras eram calibre .303, que precisavam de muitos tiros para perfurar a placa blindada dos caças que o atacavam. A 25 pratas ainda está de bom tamanho.

Mas corra porque já foi lançado o número 3, com o preço que a coleção terá daqui em diante: 40 reais. O bombardeiro da vez é o Heinkel He 177, que parece bimotor porque cada um deles na verdade tem dois Daimler-Benz DB-610 acoplados em pares numa tentativa de se diminuir o arrasto aerodinâmico. E também porque os alemães tinham esperanças de, mesmo com todo seu tamanho, ele fosse capaz de mergulhos, ainda que menos acentuados. Infelizmente o esquema nunca funcionou, com a má ventilação dos propulsores causando seguidos incêndios.

Curiosamente o Lancaster começou sua vida também com motores acoplados dois a dois - no caso o lendário Merlin, daí sem dúvida sua capacidade de ultrapassar as especificações de carga - igualmente sujeitos a incêndios e problemas operacionais. Somente quando os anglos desistiram e puseram os quatro propulsores em nacelas separadas é que ele se tornou um sucesso e o burro de carga da força de bombardeiros inglesa.


Um Celular com Câmera









Floração de inverno na minha rua.

Saiu o Trailer dos Vingadores!

Se você está ávido pelo filme mais nerd de todos os tempos, sacie parte de sua ansiedade com o trailer recentemente divulgado da fita com lançamento previsto pro ano que vem e cujas filmagens começaram este mês:



O Vigia! O Clarim Diário! O Homem-Aranha! Professor Xavier! E, é claro, Nick
Fury e os Vingadores. Certo, certo, não é bem o trailer do filme de 2012, mas um premake de Ivan Guerrero, usando trechos de filmes dos anos 50 e 60 pra criar uma peça publicitária com o sabor daquela época. Você pode ver outra de suas divertidas criações aqui no blogue, com Caçadores da Arca Perdida.

Um Celular com Câmera em Casa


Da janela da minha sala, o nevoento Rio de Janeiro.

agosto 12, 2011

Pois Eu Pequei

Não são os anos que passam
São os pecados
Dos quais não podemos fugir
Que não podemos justificar
Que não podemos barganhar

Somente encarar
e declarar
"Estou mais velho e mais sábio;
Nunca mais serei aquele jovem
cheio de sonhos e ideais
porque era bom"

E o cinismo embranquece meus cabelos
Deforma meu rosto
Seca meus ossos
Enfraquece meus músculos

Deixando-me curvado sobre uma bengala
Murmurando para mim mesmo
"O que foi que eu fiz? O que foi que eu fiz?"

Lançamentos de DVD

O blogueiro tem em seu poder dois lançamentos em disquinho de vídeo: Terra de Gigantes, mais uma série de ficção científica dos anos 60 produzida pelo Irwin Allen com um povo perdido e sem ter como voltar pra casa. Só que algo saiu errado com esse irmão de Perdidos no Espaço, Túnel do Tempo e Viagem ao Fundo do Mar - em vez de celebrar os valores americanos tradicionais, acaba dando a ideia de que uma sociedade muito parecida com a dos americanos caretas da época é um regime totalitário e paranoico perseguindo a garotada que gosta de se vestir e agir diferente querendo os frutos de seu intelecto: uma VERDADEIRA subversão, um conteúdo controverso e político vendido como diversão inofensiva para crianças pequenas.

O outro redondo prateado é de uma fita que o blogueiro jurava que, face aos padrões de hoje em dia, ficaria relegado ao limbo das prateleiras de película - A Filha de Minha Mulher (Beau Père), um filme francês que é basicamente uma versão feliz de Lolita, quando um músico balzaqueano é seduzido pela enteada de 16 anos (com direito à nudez da atriz então com a mesma idade) da namorada morta, retratado como uma excelente experiência. Num dado correlato que não surpreende ninguém, o diretor, Bertrand Blier, tinha pouco mais de 40 anos quando concatenou esta fantasia erót, digo, este longa.

Ainda não os botei pra rodar no tocador de blu-ray, mas fá-lo-ei em breve e os fieis letores terão uma análise mais detalhada de ambas as produções. Em breve no Urublog.

Chamem o Anão!!!

No começo de O ANO EM QUE VIVEMOS PERIGOSAMENTE, o personagem de Mel Gibson, enviado à Indonésia como correspodente estrangeiro narra ao seu contratante algumas notícias genéricas da região, obtendo como resposta um “pra isso não precisamos de um correspondente”. Depois ele se enturma com um anão que consegue pra ele umas entrevistas exclusivas e a Sigourney Weaver (não pergunte). Infelizmente a maioria dos correspondentes costuma mesmo é cumprir aquele papel genérico, ou então fazer longas reportagens em que vai vestido de camisa da seleção brasileira ouvir tristes histórias de guerra na companhia de um cinegrafista. O que é uma pena, porque não se pode confiar em tudo que as agências de notícias divulgam. Num exemplo pessoal, o blogueiro sempre acreditou que em 1989, quando os americanos derrubaram Noriega, realmente só atravessaram a rua, sem ter que exibir grandes demonstrações de poder. Alguns anos depois, ouviu uma casual referência de um amigo cineasta do Panamá, em visita ao Brasil e à sua casa, onde desde os anos 80 se hospeda confortavel e amplamente, sobre o bombardeio aéreo em que se calcula que houve 3.000 CIVIS mortos. Casual porque ele nem imaginava que jamais tivéssemos ouvido falar. Só então é que o blogueiro e seus chocados amigos descobriram que a história não era bem como os jornais contavam. E o pior é que não teria precisado muito pros órgãos de imprensa desencavarem a verdade, só um sujeito caminhando pela Zona do Canal teria visto o acontecido. E não seria preciso nem ao menos uma atriz baixinha fantasiada como verticalmente prejudicada dar uma mãozinha. Mas eles preferiram se ater às agências de notícias.

Antigamente as matérias montadas a partir de textos de agências de notícias tinham a citação da fonte. Qualquer jornal até os anos 80 começava seus artigos com parênteses com verdadeiras sopas de letrinhas - API, UP, UPI, FBI, CIA, SHIELD, UNCLE, CONTROL, o que mais viesse. Com o tempo os jornais presumiram que as pessoas saberiam que, quando não especificado que o texto era de um correspondente estrangeiro, viria de um construto com os despachos de telex (o povo com menos de 30 pode checar na wikipedia). Ou que simplesmente ninguém tinha ideia mesmo do que fosse aquele monte de acrônimos, então não faria diferença mesmo.

Hoje em dia qualquer pessoa pode ter acesso à sua própria pleiade de agências de notícias - basta a internet. Com a wikipedia sendo atualizada em tempo real, não há mais necessidade de meia dúzia de enciclopédias, livros de referências E AINDA o bom e velho Almanaque Abril. A informação se tornou tão facilmente disponível pra qualquer um que grandes órgãos de imprensa têm funcionários especializados em checar se nenhuma matéria teve como fonte a wikipedia - é sério.

Mas a importância da fonte no tipo de jornalismo de hoje em dia afinal faz tanta diferença assim? Desde os anos 80, quando a tevê enfim tornou-se onipresente no Brasil que a imprensa escrita vem deixando de ser meramente descritiva para se tornar mais analítica e opinativa, o tipo de trabalho que pode ser desfrutado melhor lido numa folha de papel do que numa tela de computador ou ouvido num telejornal. Mais profundidade, mais contexto e mais pesquisa. Se o correspondente estrangeiro não está lá, uma boa e longa pesquisa na internet pode ajudar o articulista a formar seu ponto de vista.

O problema é quando ele importa tudo de uma vez.

Por exemplo, considera esta coluna de Pedro Dória, publicada na seção Digital e Mídia no Globo no dia 9. O autor pondera que, ao contrário do que aconteceu na Primavera Árabe, não foi através do Twitter e do Facebook que a palavra de ordem dos distúrbios em Londres se propagou, mas sim com o BBM, o sistema de comunicação gratuito do Blackberry, um celular esperto que vem escorregando cada vez mais pra baixo nas vendas relativas aos mais parrudos iPhones e Android. Texto e conclusões maneiras e interessantes. Tudo muito bem pensado.

O problema é que um dos mais importantes saites sobre tecnologia nerd publicou uma matéria seguindo quase ponto por ponto a mesma argumentação. O blogueiro costuma tirar muito do que escreve no que lê na internet, mas a semelhança dos dois textos é muito grande pra dizer que se trata de uma elaboração. É difícil imaginar que Pedro Dória, excelente jornalista, tivesse más intenções, já que o Tech Crunch é leitura obrigatória pra qualquer um interessado em assuntos informatas e dificilmente algum plágio passaria desapercebido, mas teria sido de muito bom tom menção à fonte - a própria postagem dá crédito a quem acredita ter sido o primeiro sujeito a fazer a ilação - dada a parecença das elaborações. E, por falar em elaborações, havia várias que poderiam ter sido melhor desenvolvidas por um articulista com tanto conhecimento do assunto:

- Blackberries são grandes, pesados, feios, fraquíssimas plataformas de jogos, sem muito suporte a música e vídeo. Enfim, tudo que um jovem não gosta, sendo sua única vantagem a de serem baratos. Serem populares no Brasil, um país de terceiro mundo, faz sentido, mas na rica Inglaterra? Será isso sinal de empobrecimento da garotada? Por isso tantos saques?

- A grande atração do Blackberry não é, segundo a coluna, nem ser mais barato o aparelho, mas a rede de comunicações independente da internet, o BBM, Blackberry Messenger. Mas a crença geral diz que as tarifas de internet móvel no Brasil são caríssimas por causa de seus exagerados impostos, sendo muito mais baratas no resto do mundo, onde o governo é bem mais camarada em suas taxações. Será que isso não é tão verdade assim? (1)

- O prefeito de Londres anunciou no ano passado que até a Olimpíada de 2012 Londres estaria completamente coberta por uma rede wi-fi gratuita. Um ano depois a obra já deveria estar bem avançada, tirando boa parte da vantagem do sistema de comunicação gratuita do Blackberry. Será que a obra está atrasada? Afinal, esses ingleses são os mesmos reclamando que o cronograma brasileiro para a Copa está atrasado, segundo alguns paranoicos tupiniquins com malignas intenções de levar o evento pros bretões antes do previsto...

- Ou então o fato de ser barato não tem nada a ver com a preferência pelo Blackberry e a garotada aprecia mesmo a privacidade e segurança. Estaria a juventude tão mobilizada assim já antes dos distúrbios?

- Ou então os garotos ingleses não gostam de ouvir MP3, jogar games e ver vídeos no celular devido a sua extensa educação e avantajado QI. E o futuro do mundo é a anarquia, dados os seus feitos.

Infelizmente o artigo não desenvolve além do já apontado no Tech Crunch. Existe, é claro, a possibilidade de que Pedro Dória seja amigo pessoal de Mike Butcher, o autor da postagem estrangeira e tenham trocado umas ideias, hipótese bastante plausível dada a grande bagagem de PD no assunto. Mesmo assim não custaria nada uma referência àquele sujeito que deu a primeira pista para a história. Afinal de contas, para reproduzir as conclusões de um dos saites de tecnologia mais famosos do mundo, não precisamos de um colunista. Aqueles amigos de Facebook que acham que reproduzir as manchetes de jornal e fazer comentários irônicos indignados é cumprir o seu papel de cidadão já fazem algo parecido. Chamem o anão!

agosto 07, 2011

Ssshhh

O silêncio nos expõe
Deixa-nos vulneráveis
Aos olhares de todos

Por isso é preciso
distraí-los

com a palavra

Espetáculo Golden Copa no Teatro Ipanema

Com minha irmã - de quem infelizmente não deu pra tirar nenhuma foto boa - e o aluno de nossa escola de artes, Zago. Em setembro, estreia no mesmo Teatro Ipanema um espetáculo com direção musical dela e diversos alunos da nossa EAPE.






Alexandre Zago


Átila Amaral e Chris Sanches




Rebeca Jamir


Luciana Rodrigues


Carmem Pompeo


Diego Luri

O Santos é o time que dá mais alegria de ver jogar: pratica o futebol-arte, dá espetáculo e perde do seu clube.

Surrealismo

agosto 02, 2011

Em agosto, a ação no urublog vai ser impossível...

Foxconn Anuncia que Vai Trocar Funcionários por Robôs

Com os salários subindo e uma onda de suicídios e descontentamento com as condições de trabalho, a indústria chinesa quer automatizar sua linha de produção. E o que vai fazer com o equipamento antigo depois da substituição dos empregados?


via DailyKos