Há vida
Ávida
Em meus porões
Um louco acorrentado grita
"Deixe-me sair, tolo, você não sabe
o que está perdendo"
Mas eu nem levanto os olhos do jornal encostado no balcão do bar
Para ver a monumental morena passando requebrando
E nem noto nela os vestígios dos grilhões arrebentados
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