Eu me lembro que li um livro do Arthur C. Clarke, cujo título agora me escapa, onde as pessoas usavam no verso do antebraço uma espécie de computador-assistente-pessoal. Ele guardava dados, fazia cálculos, exibia gráficos, gravava voz, fazia ligações... se tirasse fotos e fosse menor, poderíamos chamá-lo de "celular". São tempos fulgurantes estes, em que finalmente começamos a nos aproximar daquele futuro que víamos na ficção científica, embora infelizmente tenhamos abandonado a exploração espacial. Mas quanto a robôs, bem... digamos que se adicionássemos uma couraça e um raio repulsor a isso aí embaixo, Tony Stark bem poderia vesti-la...
março 15, 2011
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