janeiro 16, 2007

Os Não Tão Mais Belos Poemas de Amor

Nenhuma brisa
Nenhuma respiração
A casa morta
As luzes todas acesas desnudando-a
e revelando toda sua palidez cadavérica
Um lar exalado
Sem o seu bafo
Sem o seu ar
Sem a sua inspiração
Sem a sua transpiração

E o verão das ruas cobre-me de pó e suor

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