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Sempre que eu vou a Paraty eu passo nessa cachoeira. E sempre assisto a um show. Essa garotada aí já devem ser os filhos dos moleques que vi pela primeira vez no final dos anos 80. Segundo os locais, muita gente já morreu aprendendo a sutil arte de deslizar assim pela pedra, mas basta uma conversa com os praticantes pra ver a quantidade de dentes e ossos quebrados que a prática proporciona. Mas sem dúvida deve ser um barato ser parte dessa confraria. É muito divertido vê-los conversando sobre técnicas e estilos, no mesmo padrão que eu via o povo de arco e flecha na época em que praticava o esporte.
O fodão.
O master mostra que quem foi rei nunca perde a majestade com essa sensacional acrobacia. Pena que eu perdi o sujeito que saiu correndo com um cipó e PULOU CORDA com ele (uma vez só, pelo menos) enquanto descia pela pedra.
Essa moça, que acabara de arrancar o gesso do braço que quebrou no futebol e, apesar de parecer o Neymar e se vestir como menino falava com graciosidade, movia-se com os mesmos predicados na cachoeira.
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